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3D

TEATR

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Summit and Artistic History SINCE 1996

Puppet

Theater

The Cia. Stromboli is marked by the universe of puppets and their development in the diffusion of the Brazilian cultural scene.  The group created in 1996, for the study and development of animation theater. Later, the Company entered a long period of study with puppets, dolls manipulated by threads.

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Antígona

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Metamorfose

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Músicas

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Tyger

RESUMO

 

O conto A Bela e a Fera pode ser visto como a história do amadurecimento de uma jovem mulher, que só conhece o amor por seu pai. Ao conhecer a Fera, Bela entra em contato com um ser de aspecto físico ameaçador.

Só quando Bela consegue perceber a humanidade da Fera ela se torna capaz de amar e o que era selvagem se torna humano. “O conto A Bela e a Fera nos dá uma excelente metáfora para o entrosamento do nosso lado positivo, consciente e belo e o nosso lado obscuro, negativo, inconsciente… e que é pressentido, muitas vezes, como a fera dentro de nós… Esse conto, rico em simbolismos, possibilita inúmeras abordagens psicológicas, dentro da abordagem junguiana. Pode-se salientar que a relação afetiva vivida pela jovem Bela e a terrível Fera representa a busca de integração dos conteúdos do nosso inconsciente pelo consciente. Bela ao reconhecer que ama a Fera, possibilita a sua metamorfose em príncipe…” Vera Lúcia Soares Chvatal no artigo Contos de Fadas: Histórias para crianças ou metáforas da vida humana?

FICHA TÉCNICA
Direção cênica de José Rubens Siqueira
Direção de animação de João Grembecki
Participação especial de Gabriela Rabelo
Produção Cia. Stromboli
 
––––––––––
A montagem é versátil. O cenário é composto
por poucos objetos, que situam como ícones
as várias ações do conto necessitando apenas
de iluminação teatral para os efeitos
mágicos da transformação final.
A BELA E A FERA
A BELA E A FERA
O CASAMENTO DA BARATINHA

RESUMO

 

O casamento da Baratinha, conta a história de uma Baratinha [Caru Lima] que quer casar. Afim de encontrar o marido ideal investiga diversos bichos: o Jacaré, o Sapo, o Carneiro, o Macaco e o Rato, bonecos de fio por manipulação de João Grembecki e Affonso Lobo.

 

A Baratinha tem como conselheira uma Coruja, com quem discute aspectos de sua própria identidadeO espetáculo tem música original de Fernando Mastrocolla e João Grembecki, com letras clássicas como: O sapo não lava o pé, Carneirinho, Carneirão, entre outras, cantadas ao vivo pelos atores.

 

Texto de autoria do diretor teatral José Rubens Siqueira, autor, tradutor, dramaturgo, e figurinista com dezenas de espetáculos em 50 anos de carreira. Todos os personagens da Cia. Stromboli foram criados para estudo e desenvolvimento do teatro de bonecos por João Grembecki.

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“Vale a pena correr pra ver, José Rubens Siqueira, criou uma Baratinha inspirada na Alice de Lewis Carroll, com todas aquelas dúvidas existenciais.
A chave para viver é experimentar ensina a peça, sem a pretensão de filosofar. Repare também nos bonecos do espetáculo, a cargo da Cia. Stromboli, são de uma graça à parte. A escolha das canções foi feliz. Pulgas, ratos, baratas e sapos surgem nas músicas conhecidas do público, o que contribui para empolgar também os pais, fazendo todo mundo cantar junto."
––––––––––
Dib Carneiro Neto - Guia Caderno,
Jornal O Estado de São Paulo
BARATINHA
SHERAZADE

RESUMO

 

A adaptação, porém, transborda os limites da tradição árabe e, preservando a estrutura do original, mistura histórias de diversas culturas e épocas.

 

Sharyar tendo sido traído por sua primeira esposa manda matá-la. Não bastasse isso seu ódio e ira estabelecem uma nova lei no reino; a de que se casaria todos os dias com uma nova esposa e que esta seria morta ao amanhecer para que não pudesse ser traído novamente. Por três anos foi assim, até que Sherazade, preciosa por sua sabedoria e conhecimento, casa-se com o sultão. Contando histórias dia após dia, Sherazade acaba por transformar o coração endurecido de Sharyar e inerrompe a maldição que pesava sobre o reino.

 

As seis histórias, individualmente, mostram aspectos filosóficos numa forma acessível: a interrelação e interdependência entre os fatos, a responsabilidade pelas ações executadas, a disputa entre irmãos, o poder de o intelecto sobrepujar a força, entre muitos outros.

 

Os contos são estruturados como histórias em cadeia, em que cada conto termina com uma deixa que o liga ao seguinte. Essa estrutura, de colar de contas, atende às exigências diversas das diferentes faixas etárias do público de teatro infantil em seus diversos níveis de entendimento.

“Nada, na obra de José Rubens Siqueira,
é inocente: a intenção marca seus gestos.
Talvez o fato de ser um artista tão múltiplo torne seu olhar muito vasto, permitindo-lhe construir uma obra com uma amplitude que não
é fácil de ser encontrada. Alie-se a tantas habilidades um cabedal de conhecimentos recolhidos em estudos sistemáticos ao longo de sua vida e poder-se-á entender sua tenacidade em procurar, nas coisas mais simples, seu sentido mais amplo, e nas coisas mais elaboradas,
sua tradução mais cotidiana. José Rubens Siqueira é isto: um artista em busca do sentido e finalidade de tudo o que o cerca, e que expõe essa busca, sem pudores, em tudo o que faz.
É isto o seu teatro”.
 
––––––––––
Gabriela Rabelo, Enciclopédia Itaú.
SHERAZADE

RESUMO

 

Também surgiu dessa pesquisa uma mistura de fio com vara o que possibilitou a manipulação mais direta e precisa de algumas partes dos bonecos, isso permitiu construir bonecos mais versáteis que as marionetes tradicionais, como os que tocam instrumentos. Vida de Cachorro, inspirada no conto de Fátima Marques, é uma peça sobre a diversidade cultural do nosso país feita exclusivamente com marionetes (bonecos de fio).

 

O carioca Nana, um simpático percussionista, conhece pessoas de diferentes partes do Brasil, e convida seus amigos a contar um pouco sobre suas cidades ao público. Entram em cena a cearense Taís, dançarina, o gaúcho Rubens, e outros.

 

Os bonecos tocam os instrumentos ao vivo, e a música que os bonecos fazem juntos mostra como a diversidade cultural é positiva.

O único problema é a intromissão de Pitoco, o cachorro que insiste em não tomar banho e provoca divertidas reações nos convidados. Com a ajuda das crianças e de seus amigos,o carioca Naná, promotor da integração entre os diversos ritmos, consegue pegar o danado do cachorro e, ao dar-lhe banho, encerrar a aventura.

VIDA DE CACHORRO
“...  na fase de pré-produção de Sherazade,
... tive o primeiro contato com o Grupo Teatro Stromboli. Já naquela época evidenciava-se a seriedade da pesquisa, além da peculiaridade do trabalho sobre marionetes, técnica raramente desenvolvida em nosso país.
Nos meses seguintes pude acompanhar
mais de perto a trajetória do grupo, responsável pela criação e realização de bonecos de duas cenas de Sherazade.
A criatividade, competência e dedicação... tornaram –se evidentes, não só pelos resultados obtidos, como também pelo interesse no aprofundamento da pesquisa sobre o teatro de bonecos em geral e sobre o universo das marionetes em particular ...”
 
––––––––––
Francisco Medeiros - Outubro de 1996
VIDA DE CACHORRO
SHERAZADE

RESUMO

 

Num passeio, quase cronológico pelo repertório da Cia Stromboli, tradicional cia de teatro de animação paulistana o Teatro Cru põe-se a observar e colecionar as preciosidades de outros seres da platéia, seus pais. Esteio dessas crianças, os adultos andam meio esquecidos quando trata-se de formação pela cultura e privados do mundo de fantasias. Num segundo momento todo o material recolhido vai para a sala de ensaio.Enquanto isso,
e para ampliar nosso olhar, receberemos cias parceiras brasileiras e estrangeiras no espaço. Durante três meses, uma vez por mês, um espetáculo de repertório de cias de pesquisa ocupará o palco. No momento em que se inicia o processo de criação de nossa nova peça, convidamos para os finais de semana a Cia Caleidoscópio, parceira de estrada no teatro de animação.

Contruir um espetáculo lúdico, baseado nesse brincar de ilusão que é contar e ouvir uma história. Onde atores e bonecos dividem o palco, misturam-se.

Duas cias de teatro, com linguagens e públicos distintos percebem um mesmo objetivo social
e voltam o olhar para  um caminho de
pesquisa em parceria.
 
A  busca é descobrir como o teatro ainda pode sustentar-se como pilar fundamental na formação
do indivíduo em exercício de sua cidadania e responsável individual e socialmente.
ANTÍGONA 2084
ANTÍGONA
O projeto METAMORFOSES é constituído de
duas peças, uma para adultos, uma para
crianças, ambas sobre o tema da identidade,
ambas tendo como assunto a barata:
A metamorfose, de Kafka e
O casamento da Baratinha,
na versão tradicional, anônima.
 
O novo milênio encontra o mundo unificado
pelos meios de comunicação, mas ao mesmo
tempo dilacerado por diferenças materiais e
culturais quase intransponíveis.

RESUMO

Como não se sentir esmagado pela diversidade de códigos éticos e
estéticos das culturas economicamente mais poderosas e dominantes?

A primeira dessas duas questões é o foco de O casamento de dona Baratinha; a segunda, de A metamorfose. Na peça infantil, a busca da manutenção da identidade em meio à variedade é questão que nos acompanha da primeira idade escolar até o final da adolescência. E que tem seu paralelo social, coletivo, no momento histórico que vivemos. Da mesma forma, a pressão social e familiar que leva Gregor Samsa a "acordar certa manhã transformado em um enorme inseto" é uma análise fiel e retrato realista do stress que enfrentamos hoje para não sermos individualmente "esmagados como um inseto" pelas imposições de uma paradoxal sociedade individualista de massa. A multiplicidade cultural trans-nacional possibilitada pelas comunicações reflete-se em cena na fusão de linguagens. A simples utilização de diversas técnicas de teatro de bonecos na peça infantil, e a junção de representação ao vivo com bonecos na peça para adultos já garantem a modernidade de linguagem deste ciclo de espetáculos.

A isso se soma, a criatividade e a sutileza de manipulação dos bonecos criados com grande rigor pela jovem Cia. Stromboli.

METAMORFOSE
METAMORFOSE
MÚSICAS
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MUSICAS INFANTIS

Aqui constam algumas das músicas criadas
para o projeto do Canal Cia. Stromboli no YouTube
e para espetáculos diversos ao longo dos anos.

JOÃO GREMBECKI

Aqui estão algumas das canções que compus ou que participei como músico. Na maioria delas fui
o responsavel pela mixagem e a masterização.

O CASAMENTO DA BARATINHA

Trilha de cantigas: O casamento da Baratinha.

Trilha original: João Grembecki e Fernando Mastrocolla.

Participação: Lucio Artioli dos Santos e Cristiano Di Donato.
 

MÚSICAS
CIA
Sobre a Cia. Stromboli

A Cia. Stromboli foi criada em 1996, para estudo e desenvolvimento do teatro de animação. Posteriormente a Companhia entrou num longo período de estudo com marionetes, bonecos manipulados por fios. A partir de 1998, houve uma grande diversificação de técnicas: bonecos de vara, sombra, luva, mamulengos, ventríloquos, fantoches, figuras gigantes e máscaras, passaram a ser desenvolvidos. Paralelamente ao estudo de diferentes técnicas de construção, desenvolveu-se uma pesquisa com diversos materiais, e quando o látex foi introduzido novas técnicas surgiram criando um novo foco para a companhia com a criação de bonecos para video. O que caracteriza a Cia. Stromboli é um interesse por todo universo que envolve figuras e bonecos animados e seu desenvolvimento e difusão no cenário cultural brasileiro.

Fundador & Líder de Equipe

Ator, Diretor, Bonequeiro e Artista plástico. Fundador e  Líder da Companhia Stromboli, para pesquisa e desenvolvimento do teatro de animação, filiada à Cooperativa Paulista de Teatro desde 1996. Realiza também a criação, confecção e treinos de manipulação para formas animadas e bonecos para outros grupos e agencias publicitárias desde 1998.

 

Diretor & Escritor

Profissional das artes há mais de 50 anos. Escreveu e dirigiu dezenas de peças teatrais, recebeu diversos prêmios. Traduziu clássicos como Tartufo, de Molière e Hamlet, de Shakespeare; adaptou para cena Os lusíadas, de Camões e as obras de Antonin Artaud, Federico García Lorca, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Guimarães Rosa.

É o diretor e o autor da maioria dos textos dos espetáculos da Stromboli. Participando da cia desde 1998.

Atriz & Manipuladora

Atriz da Cia Stromboli desde 2009, participando dos espetáculos "O casamento da Baratinha", "Sherazade" e "Bela e a Fera". Formada em artes cênicas na universidade de São Paulo (2012), teve sua primeira formação no Teatro escola Celia Helena (2006) e no centro de pesquisa teatral - CPT, coordenado por Antunes Filho.

Ator & Manipulador

Ator, performer, diretor,
arte-educador e terapeuta corporal. Graduado em Comunicação das Artes do Corpo (Teatro e Performance) na PUCSP. Membro da Cia Stromboli, Coletivo Corpos Insanos e Brasilis Playback Theatre. Vencedor do Prêmio Interações Estéticas 2008 FUNARTE com o Projeto Ritos e Ditos do Velho Chico. Desde 2004 ministra oficinas e workshops de iniciação teatral, treinamento, corpo, voz, pesquisa e criação para todas as idades.

João Grembecki
José Rubens Siqueira
Caru Lima
Affonso Lobo
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TYGER

RESUMO

 

Um tigre gigante aparece misteriosamente numa grande cidade, revelando a realidade escondida numa noite que de outro modo seria vulgar.

Uma curta-metragem inspirada no poema homónimo de William Blake.

TYGER – SHORT FILM: CREDITS: Directed by Guilherme Marcondes – Screenplay by Guilherme Marcondes and Andrezza Valentin – Music: ZEROUM – Sound Design:Paulo Beto – ZEROUM is: Voice and Effects: Tatá Aeroplano Guitar, Bass and Drums: Ciro MaddMoog, Guitar and Effects: Paulo Beto – Tiger puppet by: João Grembecki- Cia. Stromboli – Puppeteers: João Grembecki, Cassiano Reis, Fábio Oliveira – Character Design: Samuel Casal – Character Animation: Birdo Studio– Cinematography and Camera: Pierre De Kerchove – Production Direction: Paula Madureira – Compositing / Editing: Guilherme Marcondes.
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TYGER
G A L E R I A
GALERIA
V Í D E O S
VÍDEOS
V TYGER
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